Corinthians e Santos: eliminados. E o Grêmio avança na Libertadores
1- Foi um tal de vira-vira de canal, para poder ver, pela tevê, os melhores momentos de Racing e Corinthians, pela Copa Sul- Americana; Santos e Barcelona, do Equador , pela Libertadores. Quanto ao jogo do Corinthians, já era sabido que um empate de 0 a 0 favoreceria os argentinos do Racing, pois, no Brasil(na Arena d0 Corinthians) acontecera o empate de 1 a 1, com o gol fora de casa do Racing prevalecendo em caso do critério de desempate.
O primeiro tempo foi fraco. O Racing ainda criou uma chance clara de gol, o Corinthians não queria muito jogar na ofensiva: o futebol da primeira etapa sugeria empate, talvez aquele 0 a 0, indesejado pelos corintianos. Na segunda etapa, a entrada de Rodriguinho foi um esperança uma grande esperança. Mas tão grande quanto breve: três minutos depois de sua entrada, Rodriguinho, de forma nada elegante, entrou com o pé alto, derrubando González e levando cartão vermelho. Não havia muito o que fazer, depois disso. No decorrer da partida, Jô também levou cartão vermelho.
Mas a essa altura a eliminação corintiana já estava decretada.
2- O que mais prejudicou o Santos nessa sua eliminação da Libertadores, na Vila Belmiro, diante do equatoriano Barcelona? Creio que a ausência de Lucas Lima, o dínamo da equipe, o jogador que atua na direita, na esquerda, em todos os lugares do campo, Nem sempre é reconhecido como deveria. Sua ausência, no entanto, foi fatal para o Santos.
Barcelona ,1 a 0, gol de Álvez, de cabeça.
Álvez foi expulso, o Santos ficou com 11 jogadores contra 10; depois, Bruno Henrique e Gabriel Marques se desentenderam- cusparada de um lado, tapa na cara do outro- e levaram cartão vermelho, expulsos com toda a justiça.
O Santos, mesmo assim, dava a a impressão de jogar todinho no ataque. Na verdade, só impressão: sem Lucas Lima, não havia nenhum articulação. A eliminação estava decretada.
3- Segundo o técnico do Grêmio, Renato Gaúcho, o negócio agora era comemorar com um chope e "o jogo foi mais pegado do que jogado". Até certo ponto, é verdade, pois pareceu mesmo uma típica partida de Libertadores, com mais raça do que técnica, Até certo ponto, eu disse,pois nos lances que vi, até aconteceram jogadas interessantes: um chute na trave de Fernandinho, pelo Grêmio: outro na trave, desta vez de Bruno Silva, do Botafogo. Aliás, tive a impressão que, na tapa inicial, o Botafogo surpreendeu e mostrou mais qualidade do que o Grêmio.
O que não aconteceu na etapa final, com o Grêmio jogando com total disposição e encontrando em Lucas Barrios, o homem certo para decidir a questão: foi Barrios, com certeira cabeçada, o homem que deu a vitória (1 a 0) e a classificação para o time da casa.
O Grêmio é semifinalista da Libertadores.
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