Reservas do Corinthians 6, São Paulo 1: quem explica essa magia?
O Corinthians não só arrasou o São Paulo ao golear por 6 a 1 o velho rival que usava os titulares como inquietou o mundo do futebol ao conseguir essa façanha atuando com seus reservas. Quer dizer que tanto faz para o Corinthians jogar com o time principal ou com os aspirantes, o rendimento é o mesmo?
Ah, se for assim, o fato é merecedor de estudo científico. Ou, no mínimo, de análise datalhada por especialistas sobre como pode isso acontecer. Talvez seja inédito na história do futebol.
Ou então creditar tudo a um milagre de Tite, treinador que vive fase iluminada. Milagre, reconheço, é demais. Fica mais adequado atribuir tudo a um trabalho magnífico do técnico, com reforço, é claro, do trabalho do preparo físico, da fisioterapia corintiana, do departamento médico. É, na verdade, um trabalho em conjunto, como talvez jamais tenha sido feito no futebol brasileiro, a compreensão de que ser craque, hoje, não basta; é preciso também estar em perfeitas condições físicas e atléticas.
Quanto ao jogo em, bastam poucas linhas, pois a superioridade corintiana foi tão grande- e com gols dos reservas Bruno Henrique, Romero, Lucca, Edu Dracena, Cristian, mais o gol contra de Hudson- que acabou sendo jogo de um time só, cabendo ao time do São Paulo simplesmente ser chamado de horrível nesta partida. E com louvor!
E este momento do Corinthians, ao que tudo indica não deverá ser breve e nem fugaz, pois são boas as chances de finalmente ser consumada a venda do naming rights, além da bela cota de tevê e do entusiasmo crescente dos fiéis (e agora, mais do que nunca, satisfeitos) torcedores que estão a lotar os estádios.
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