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Blog do Roberto Avallone

Para o Brasil, a Copa começa agora: eis como vencer o Chile...

Roberto Avallone

23/06/2014 19h36

Foto: Jefferson Bernardes/VIPCOMM

Foto: Jefferson Bernardes/VIPCOMM

Evidentemente que tudo isso em minha opinião, pois não sou técnico e minha bola de cristal já foi para o conserto há algum tempo. E não voltou. Mas vendo a Seleção Brasileira golear Camarões (4 a 1) e o Chile (nosso próximo adversário) perder para a Holanda- sem Van Persie- por 2 a 0, chego à conclusão sobre como vencer os chilenos, o que gostaria de discutir com os amigos em pelo menos três itens:

1- A bola aérea alçada sobre a área chilena: em especial nas bolas paradas, faltas ou escanteios, pois a defesa do Chile tem jogadores de baixa estatura, tanto que assim levou o primeiro gol da Holanda, em cabeçada mortal de Ferrer. Nesse ponto, convenhamos, Felipão treina o time à exaustão, tendo boas chances de sucesso não apenas para os atacantes (Fred, enfim, desencantou diante de Camarões), como também para Thiago Silva e David Luiz.

2- Fernandinho deveria jogar no lugar de Paulinho, que em nada lembra aquele jogador vibrante e eficiente do Corinthians de 2012. Ele pode ajudar também a Luiz Gustavo e aos zagueiros na missão de brecar os passes enfiados para os velozes atacantes Alexis Sanchez e Vargas.

3- Fred precisa sair novamente da área, como em alguns momentos diante de Camarões, abrindo, assim, espaço para as arrancadas de Neymar– este, sem dúvida, o melhor jogador do Brasil contra Camarões, autor de dois gols e de belas jogadas. Ainda bem que Neymar- por enquanto, artilheiro desta Copa do Mundo, com 4 gols- foi retirado de campo aos 22 minutos do segundo tempo, evitando-se o risco de perdê-lo para a partida contra o Chile por suspensão, pois ele já tem um cartão amarelo.

Se isso for feito, penso, o Brasil terá todas as condições de passar pelo Chile e avançar para o próximo mata-mata.

O amigo concorda?

Sobre o Autor

Sou Roberto Avallone, jornalista esportivo há mais de 45 anos. Primeiro o jornal, depois o rádio; mais tarde a TV. E finalmente, a tal da internet. Troquei a velha Remington - de som marcante e inspirador - pelo mouse e teclado. Seja qual for o meio, seja qual for o ano corrente, lá estarei eu falando sobre minha grande paixão: o futebol. Tem gente que gosta do que faz. Eu faço o que gosto. A diferença parece sutil - mas não é, e faz toda a diferença. Palpitem, opinem, contestem, concordem e discordem neste blog democrático. Não prometo atualizações minuto-a-minuto, nem respostas a todas as perguntas, mas tenham a certeza de que lerei todas elas e darei o meu melhor em matéria de informações, bastidores e memórias. Sejam bem vindos, caros amigos futeblogueiros.

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