Nobre, ingênuas explicações
Típica de principiante essa entrevista coletiva de Paulo Nobre anunciando a saída de Kardec. Pelo menos assumiu a responsabilidade (fracasso) da perda, ainda viu o lado bom na saída de Barcos e ainda acha que se tivesse 140 mil sócios-torcedores (e não 40 mil como tem), "a situação seria outra".
Não se referiu a Kleina (dono de péssimo esquema tático), falou em contratações pontuais (quem, meu Deus!), referiu-se pouco a Henrique, considerou boa a negociação de Barcos e está decepcionado com Kardec, coisa e tal.
Palavras vãs.
O Palmeiras fica com o choro do leite derramado, o São Paulo fica com Alan Kardec e os sonhos de esquadrão.
Ah, mas pelo menos o presidente do Palmeiras, reapareceu, manifestou-se, pois não? Apareceu, sim, era ele mesmo. A que se deve tanta honra?
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