Dê o seu palpite: Corinthians ou Palmeiras? E mais: a volta de Adriano, Libertadores...
Pode não ser como nos velhos tempos, quando o Dérbi dividia a cidade e valia quase como um Campeonato em particular e prendia a respiração por toda uma semana. Mas ainda é um tradicional duelo Corinthians– vem em primeiro por ser o mandante- e Palmeiras, cujo resultado aumenta a autoestima do vencedor e deixa cabisbaixo o perdedor.
Ah, lá vem de novo o chavão, que em clássico não tem favorito. E é verdade. Tanto que na hora do jogo, do vamos ver, ficam na estatística a melhor campanha do Palmeiras (19 pontos) e os momentos difíceis vividos pelo Corinthians (7 pontos), pois a rivalidade entra em campo com o apito do árbitro. Depois do apito, tudo pode acontecer.
O Corinthians terá mudanças, até pelas reformulações que promove no elenco. O jovem Felipe deverá ocupar o lugar de Paulo André (negociado com o futebol chinês), enquanto é bem possível que Renato Augusto faça o seu primeiro jogo na competição, existindo ainda a expectativa da estreia de Jadson, significando a entrada dos dois meias municiamento melhor para os atacantes Romarinho e Guerrero.
Por sua vez, o Palmeiras deverá estar completo, com Valdivia inclusive, tentando justificar o bom momento e a invencibilidade, pois os únicos dois pontos que perdeu até agora surgiram do empate diante do Audax, injusto, pois o time de Gilson Kleina desperdiçou muitas chances de gol e até um pênalti. Está em fase melhor do que do rival, embora, repetindo, isso não signifique favoritismo no clássico.
Tenho a tentação de arriscar no empate, mas não o farei. Pode parecer "em cima do muro", meu Deus! Assim deixo o convite para o amigo internauta arriscar o seu palpite, até para que a gente possa medir como está a tendência do duelo na visão do torcedor.
Arrisque!
A VOLTA DO IMPERADOR
Foram só alguns minutinhos em campo. Mas para quem ficou praticamente dois anos longe dos gramados e tinha a carreira colocada em dúvida, valeu: Adriano, o Imperador, ficou emocionado com o seu retorno na noite em que o Atlético Paranaense venceu o The Strongest, por 1 a 0, gol de Paulinho Dias.
Não sei qual será a duração ou o desfecho dessa história, mas confesso que a emoção de Adriano contagiou. Que ele continue a lutar contra o fim precoce.
GRÊMIO, BOA VITÓRIA.
Melhor durante quase todo o jogo, o Grêmio estreou bem na Libertadores, ao vencer o uruguaio Nacional, em Montevidéu, por 1 a 0, gol de Riveros. E ainda impressiona a vitalidade do quase quarentão Zé Roberto, a correr entre os uruguaios com o fôlego de menino.
Já há algum tempo, o Nacional não é uma grande equipe, pois os destaques do Uruguai vão logo para o Exterior. Mesmo assim não é fácil vencê-lo no histórico Parque Central e resistir as jogadas aéreas dos que ficaram ou dos que para lá voltaram- isso não muda.
O Grêmio, no entanto, mais do que resistiu: venceu.
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