Imbróglios e ilusões
1- Recebo o telefonema de um importante conselheiro do Palmeiras que me disse o seguinte: "Conseguimos a gravação em que o Davantel (pelo menos à época, diretor do grupo W Torre) explica a todos nós do Conselho como seria a Arena. E bate com que o Palmeiras está pleiteando, ao ficar dez mil cadeiras para a construtora. E temos mais um trunfo, capaz de comprovar que o clube tem razão nessa questão, mas esse apenas será falado e mostrado no momento certo".
Como não sou advogado, limito-me a relatar a informação recebida, sem entrar no mérito do imbróglio. Ah, por falar nessa palavra, fiquei sabendo por outra pessoa- esta não ligada ao clube, mas por dentro das divergências entre as duas partes, que não caminha bem a mediação entre a construtora e o Palmeiras.
Sei lá. Parece que a discussão está longe do fim.
2- Se não chega exatamente a ser um outro imbróglio, mais parecendo uma velha rixa, o ex- presidente do Corinthians, Andrés Sanchez, voltou a criticar o São Paulo. Desta vez foi pela iniciativa do rival colocar lá embaixo o preço dos ingressos para o torcedor ir ao Morumbi (que, por iniciativa de Sanchez, deixou de receber jogos do Corinthians quando os mandantes forem os corintianos), medida, aliás, que se não foi boa para a arrecadação, serviu para o tricolor ultrapassar o Timão na média de público deste Campeonato Brasileiro.
Algo que, há pouco tempo, era impensável.
3- Já no capítulo das ilusões- e também desilusões- parece selado o futuro de Claudinei Oliveira como técnico do Santos. Ele não continuará. E está o clube à procura de um treinador renomado, disposto a aceitar a missão de dirigir a equipe santista por salário girando em torno dos 350 mil reais mensais.
Não se sabe quem.
4- A vitória dos técnicos emergentes: curiosamente, os cinco primeiros colocados do Campeonato Brasileiro não são dirigidos por treinadores medalhões: começando pelo líder Cruzeiro (Marcelo Oliveira), passando pelo vice Atlético Paranense (Vagner Mancini) e indo em frente com o Grêmio (Renato Gaúcho), o Botafogo (Oswaldo de Oliveira) e o ameaçador Goiás (Enderson Moreira).
Sinal dos tempos.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.