Kaká no Corinthians: é só um sonho? E mais: o show da Espanha, a vitória da Itália...
A notícia veio do jornal As e teve imediata repercussão em várias partes do mundo: Kaká estaria próximo do Corinthians– apesar da concorrência do Orlando City- o Real Madrid já estaria de acordo e o único (!) entrave seria o salário do jogador, que é de 10 milhões de euros (cerca de 27 milhões de reais) por ano.
Será? Esta não é a primeira vez que se noticia uma provável vinda de Kaká para o Corinthians. Consulto minha confiável fonte corintiana e a encontro cética, apesar de sua tradicional torcida para que fosse verdade: "Da outra vez, quando o Corinthians consultou o jogador, ficou no ar a sensação de que no Brasil ele prefere o São Paulo, seu ex- clube".
E no Lancenet encontro as palavras do empresário- ou agente- do craque que Kaká no Corinthians é só mais um sonho do verão europeu e do inverno brasileiro. Se der para servir de consolo, uma revelação de minha fonte corintiana: "Acredito mais na contratação do Giuliano, aquele meia que era do Inter e que está no futebol da Ucrânia. Esse, sim, sei que pode vira para o Corinthians".
Aguardemos, pois.
O SHOW DA ESPANHA, A VITÓRIA DA ITÁLIA…
1- Foi uma verdadeira injustiça a Espanha ter vencido o Uruguai por apenas 2 a 1, na Arena Pernambuco: era para ter sido uma goleada, de uns quatro ou cinco. O que vi foi um autêntico baile espanhol, com grande atuação de Iniesta, Fábregas e Xavi contra um festival de pancadas, comandado por Lugano, ex- zagueiro do São Paulo.
Mas a Espanha fez 2 a 0 no primeiro tempo (Pedro e Soldado), tentou levar o jogo na base do toque na etapa final e tomou gol de falta no fim (Suárez), o que acabou dando a impressão, pelo placar, de ter sido uma árdua disputa. Engano: foi uma fácil vitória, com o futebol da Espanha digno de ser aplaudido.
2- Na outra partida do dia, válida pelo grupo do Brasil, a Itália teve em Pirlo e Balotelli (os autores de seus gols), seus mais importantes jogadores na vitória sobre o México, por 2 a 1. Justo triunfo. Quanto a Balotelli, ele teve a missão de enfrentar sozinho a defesa mexicana, marcando o gol da vitória e criando várias chances. Já Pirlo, em minha opinião o melhor em campo, foi o que os italianos chamam de regista, o a nossa figura do antigo meia-armador, com passes perfeitos e belos arremates. De quebra, fez o primeiro gol do jogo, de falta.
E o Maracanã estava lotado. Mas uma vez, ficou a impressão: belo estádio, sim, mas não parece mais o velho e romântico Maraca, de histórias inesquecíveis.
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