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Palmeiras: depois de Cuca, pode ser a vez de Mano Menezes

Roberto Avallone

13/10/2017 16h58

Foto: Fred Magno/Light Press/Cruzeiro)

Escrevo ainda com cuidado, pois Mano Menezes pode reformar seu contrato com o Cruzeiro. Se não o fizer, segundo um importante e respeitável conselheiro do Palmeiras, Mano será o preferido para dirigir o time em 2018, seguido, na ordem de preferência (caso não aconteça o acordo do Palmeiras com Mano) por Abel Braga, técnico de bom currículo, que está no Fluminense lançando muitos garotos e lutando contra os perigos da zona da degola.

1- Futebol, já se sabe, não é ciência exata. E tudo pode  mudar como, por exemplo, na impossibilidade de contar com Mano Menezes- o preferido- ou Abel Braga- o Palmeiras passar a pensar em outros momes-como Roger Machado, Jair Ventura Filho… Mas acho difícil, pois este respeitável conselheiro que me falou em Mano Menezes, em primeiro lugar,  e Abel Braga nunca deixou de mostrar as tendência do clube. Se os planos serão concretizados ou não, é outra história.Por enquanto, fica Alberto Valentim.provavelmente até o fim do ano.

2-Ainda segundo a fonte, reforços virão. Um dos alvos prediletos-o que não é surpresa- é mesmo Lucas Lima, muito bom jogador. e que ao lado de um Moisés em plena forma(coisa que no momento não está) poderá melhorar muito a produção do meio-campo, com o futebol na base de dois meias- um mais recuado(Moisés) e outro mais livre (Lucas). Pensa-se em mais gente, claro- como laterais, um goleador, etc-, mas isso dependerá muito da opinião do novo técnico a ser contratado para o lugar que era de Cuca.

Foto: Divulgação

3- Quanto a Cuca, campeão brasileiro pelo Palmeiras em 2016, não sei exatamente o que aconteceu que ele não foi capaz de dar ao time o padrão de jogo, o futebol e os resultados esperados. Segundo a minha respeitável fonte, teriam acontecido alguns equívocos- a contratação de Deyverson, por exemplo, se bem que eu não o ache tão ruim- e também alguns atritos(Felipe Melo, por exemplo, quando foi afastado) ficando a sensação de que o clima não era tão ameno como no ano passado. Além disso, principalmente os resultados: eliminação da Copa do Brasil para o Cruzeiro, da Libertadores para o equatoriano Barcelona e o precoce fim do sonho de lutar pelo Campeonato Brasileiro.

Os resultados pesam muito.

Mesmo assim, continuo achando Cuca um bom técnico, realço a façanha de ter sido campeão brasileiro em 2016 e não acho anormal o fato de ter ido mal neste ano. Acontece. Que Cuca seja feliz no clube que o contratar.

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Sobre o Autor

Sou Roberto Avallone, jornalista esportivo há mais de 45 anos. Primeiro o jornal, depois o rádio; mais tarde a TV. E finalmente, a tal da internet. Troquei a velha Remington - de som marcante e inspirador - pelo mouse e teclado. Seja qual for o meio, seja qual for o ano corrente, lá estarei eu falando sobre minha grande paixão: o futebol. Tem gente que gosta do que faz. Eu faço o que gosto. A diferença parece sutil - mas não é, e faz toda a diferença. Palpitem, opinem, contestem, concordem e discordem neste blog democrático. Não prometo atualizações minuto-a-minuto, nem respostas a todas as perguntas, mas tenham a certeza de que lerei todas elas e darei o meu melhor em matéria de informações, bastidores e memórias. Sejam bem vindos, caros amigos futeblogueiros.

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