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Blog do Roberto Avallone

O empate da Seleção foi só um alerta?

Roberto Avallone

18/06/2018 01h24

Reafirmo aqui, neste espaço, que creio mesmo na hipótese de a Seleçao Brasileira ir muito longe nesta Copa. Suas chances são verdadeiramente muito boas,.

E fica nisso, pois desde eliminação da Seleção Brasileira para a Itália, no dia5 de julho de 1982( 3 a 2 naqueles 3 gols de Paolo Rossi) não cravo mais nada em futebol, ainda mais em Copa. Nosso futebol era reconhecido como o melhor do mundo, disparado em relação  às outras Seleções,

No caso do empate com a Suiça( 1 a 1), prefiro ficar com a hipótese de um alerta, de ajustes a serem feitos- assim recebeu o tal sinal a Argentina(que enpatou com a Islândia, 1a 1) ainda com Messi perdendo pênalti; a atual campeã do mundo a Alemanha, que foi derrotada pelo México, 1 a 0… Enfim, quem jogu um futebol convincente? Talvez a anfitriã Russia, que teve pela frente a Arábia Saudita e goleou por 5 a 0.

Em termos de Seleção Brasileira, que ainda teve não marcado o empurrão de Zuber em Miranda, antes que o suiço cabeceasse para o gol, sinceramente não achei que tivesse jogado bem: achei a equipe ansiosa demais, Neymar não completando as jogadas que iniciava com dribles, Gabriel Jesus muito isolado à frente. Willian com curto espaço para desevolver seus dribles em velocidade.

Isso precisa ser corrigido- e é bem possível que Firmino(muito elogiado por Tite) passe a disputar a posição com Gabriel Jesus- este, rende mais quando tem Neymar ao seu lado, mais à frente. Embora não esteja no auge de sua forma física, Neymar terá de ser ponta-de- lança, ao lado do centroavante, fazendo o que for possível.

Bem de convincente mesmo, aconteceu o gol de Phillippe Coutinho.Mais do que um gol: um golaço, com várias exclamações. Coutinho. da entrada da área suiça, acertou um chute com muito efeito ,cheio de curvas. que parecia ir para fora, mas voltou para o fundo das redes suiças.

Ainda bem.

Sobre o Autor

Sou Roberto Avallone, jornalista esportivo há mais de 45 anos. Primeiro o jornal, depois o rádio; mais tarde a TV. E finalmente, a tal da internet. Troquei a velha Remington - de som marcante e inspirador - pelo mouse e teclado. Seja qual for o meio, seja qual for o ano corrente, lá estarei eu falando sobre minha grande paixão: o futebol. Tem gente que gosta do que faz. Eu faço o que gosto. A diferença parece sutil - mas não é, e faz toda a diferença. Palpitem, opinem, contestem, concordem e discordem neste blog democrático. Não prometo atualizações minuto-a-minuto, nem respostas a todas as perguntas, mas tenham a certeza de que lerei todas elas e darei o meu melhor em matéria de informações, bastidores e memórias. Sejam bem vindos, caros amigos futeblogueiros.

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