Palmeiras: derrota justa. E lutar é preciso
A altitude de Cochabamba e o gramado irregular atrapalham. É verdade. Mas não ao ponto de o Palmeiras jogar tão mal, falho da defesa e na criatividade, para ser derrotado pelo limitado Jorge Wilstermann, sem dar, sequer a impressão de que poderia virar o jogo- para a vitória ou para o empatezinho que já o faria avançar na Libertadores.
O Palmeiras ficou devendo- e muito- futebol. Agora terá de esperar pela última rodada, pelas decisões da Comenbol (pelos incidentes do jogo com o Peñarol, do qual foi vítima): esperar por pelo menos um empate contra o Tucumán, time superior ao Jorge Wilstermann, para sair classificado desta fase de grupos sem depender do que irá acontecer no jogo entre os bolivianos e o Peñarol.
Não era o que se esperava.
Quanto ao jogo em si, foi um primeiro tempo até que parelho, com a diferença que os bolivianos fizeram dois gols e o Palmeiras apenas um (Guerra), este nos últimos momentos da etapa inicial. No segundo tempo, Borja entrou, mas isolado, à frente, pois o parceiro Willian foi substituído por ele. Não seria melhor os dois juntos, como contra o Peñarol?
Aí, Jean cometeu falha grotesca e Fernando Prass foi obrigado a cometer pênalti. 3 a 1. Ah, mas o Palmeiras reagiu. Sabe como, amigo? Em gol contra de Cabezas que, aliás, sem trocadilho, em uma cabeçada espetacular.
E nada mais se criou e nem se organizou. Com facilidade, o Jorge Wilstermann segurou a vantagem até o final. Sem ser incomodado.
O Palmeiras que lute até o fim. De preferência, jogando futebol.
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