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Blog do Roberto Avallone

Deu Palmeiras no agitado Choque-Rei: 4 a 2

Roberto Avallone

27/08/2017 18h39

Foto: Cesar Greco/Ag Palmeiras/Divulgação

Nem vou falar do suposto apuro técnico, pois que este se existiu em alguns  momentos, o que prevaleceu mesmo neste clássico entre Palmeiras e São Paulo- o Choque- Rei- foi a garra. o espírito de luta, a determinação pelo resultado, como se fosse uma final de Copa. Palmeiras, 4 a 2.

Meu Deus!

Um clássico cheio de alternativas. Basta olhar a sequência da contagem: Marcos Guilherme fez o primeiro gol (depois, mandou uma bola na trave), Willian empatou, virou o jogo com um gol belíssimo, Hernanes empatou antes do fim do primeiro tempo; na etapa final, Keno marcou o terceiro gol e Hyoran o quarto do Palmeiras, sendo que, minutos antes, Rodrigo Caio chutou para fora, da pequena área palmeirense, quando o jogo estava empatado.

Foram muitas e muitas alternativas e um grande susto: ao chocar sua cabeça contra o joelho de Hernanes, Lucas Pratto, ficou caído no gramado chão, perdeu a consciência e preocupou a todos. Teve de sair do  estádio  de ambulância, direto para o hospital, mas, felizmente já consciente; pelas últimas informações, Lucas Pratto passa bem, conversa e- graças a Deus!- tudo não vai passar do susto.

Quanto ao jogo em si, o Palmeiras ate finalizou mais do que o São Paulo, mas o tricolor se mostrava perigoso nos contra-ataques. Desta vez, Cuca recheou mais o seu meio-campo, iniciando com Bruno Henrique, Tchê- Tchê, Moisés e Guerra, o que dava ao time maior posse de bola. No entanto, o melhor jogador do time, autor de dois gols e preciosas assistências, foi Willian, autor inclusive de um golaço- o segundo da equipe- e que àquela altura era a virada (2 a 1).

Com o resultado, o Palmeiras festeja ainda mais os seus 103 anos de vida (que completou neste sábado, dia 26 de agosto) e continua no quarto lugar do Campeonato Brasileiro, logo, pelo menos por enquanto, entre os times que vão disputar a Libertadores de 2018. Já o São Paulo, embora tenha exibido alguns bons momentos no clássico, teve um péssimo resultado para as suas ambições, pois continua situado na zona da degola.

Sobre o Autor

Sou Roberto Avallone, jornalista esportivo há mais de 45 anos. Primeiro o jornal, depois o rádio; mais tarde a TV. E finalmente, a tal da internet. Troquei a velha Remington - de som marcante e inspirador - pelo mouse e teclado. Seja qual for o meio, seja qual for o ano corrente, lá estarei eu falando sobre minha grande paixão: o futebol. Tem gente que gosta do que faz. Eu faço o que gosto. A diferença parece sutil - mas não é, e faz toda a diferença. Palpitem, opinem, contestem, concordem e discordem neste blog democrático. Não prometo atualizações minuto-a-minuto, nem respostas a todas as perguntas, mas tenham a certeza de que lerei todas elas e darei o meu melhor em matéria de informações, bastidores e memórias. Sejam bem vindos, caros amigos futeblogueiros.

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