A queda do Palmeiras. E a bela vitória do Santos
1- Já entrando na onda da Libertadores, é duro entendeu o que houve com o Palmeiras: fez um primeiro tempo bem razoável para, na etapa final, dar campo ao Barcelona ser melhor em campo, atacar e marcar seu gol aos 46 minutos do segundo tempo, com chute desviado de Alvez. 1 a 0.
Foi, sim, um tropeço. Imerecido pelo primeiro tempo, mas justo pelo segundo tempo, quando, recuado, talvez cansado, deixou que o Barcelona passasse de equipe frágil na etapa inicial a time assustador nos últimos 20 minutos. Meu Deus!
Quanto às razões, há várias, Tentemos resumi-las. Claro que Guerra faz falta (que seu filho esteja bem, que é o principal), pois não há no elenco quem saiba distribuir melhor o jogo do que ele; Borja continua apagado, incapaz de fazer uma bela jogada e nem chute a gol (função de centroavante) deu; Tchê- Tchê não é lateral- direito e Juninho só é lateral até o meio-campo,pois não é de atacar ou de centrar.
Há outras razões, talvez não tão fundamentais quanto as citadas, que o técnico Cuca deve desvendar e fazer o que precisa. Será que o Palmeiras montou tão bem o seu elenco para este ano como parecia? Começo a desconfiar que não.
2- Ainda pela Libertadores, o Santos foi valente, vigoroso, às vezes brilhante? Diante do Atlético Paranaense, em Curitiba, transformou a derrota de 1 a 0 (Nikão) em brilhante vitória de 3 a 2 (gols de Kayke, Bruno Henrique, Kayke e Ederson), sendo guiado por um Maestro de nome Lucas Lima. Mais popularmente, o "motorzinho" da equipe.
Além disso, o Santos dominou o Furacão no segundo tempo, depois de, na primeira etapa, o Atlético Paranaense ter mais posse de bola, insinuando que na base do toque iria envolver o time santista. Que nada! Não está perdido time que tem Lucas Lima na armação e este notável Bruno Henrique na missão de driblar. Ah, como Bruno Henrique dribla…
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