Corinthians, uma vitória de lavar a alma
Melhor para o Corinthians, impossível! Jogou com 10 jogadores todo o segundo tempo (Gabriel, de forma inexplicável foi expulso por uma infração não vista a olho nu e nem com auxílio das câmeras de tevê. Confesso que não entendi), foi dominado territorialmente, era tido como azarão no clássico, mas venceu.
E venceu com um gol de Jô, que entrara havia pouco tempo; venceu com incrível falha de Guerra, que perdeu a bola para Maycon de forma infantil; dai a bola ainda passou por Zé Roberto, antes de chegar para a canhota fatal de Jô. Sem tempo para reagir, o Palmeiras estava nocauteado.
Pior para o Palmeiras, impossível!
Quanto ao jogo em si, no primeiro tempo as disputas foram violentas. Mas nenhum dos times jogou nada e o 0 a 0 caía muito bem. No segundo tempo, já com o Corinthians com um jogador a menos, o Palmeiras voltou com Guerra no lugar de Raphael Veiga e ensaiou um toque de bola mais imaginativo. E mesmo sem a velocidade necessária, com muita lentidão, o Palmeiras criou até uma ou outra chance de perigo, embora de oportunidade real de gol só uma cabeçada de Keno.
Por sua vez, o Corinthians recuou o time, marcou como se fosse uma decisão de Copa do Mundo e arriscou no contra-ataque: teve êxito, contou com a incrível falha de Guerra, venceu o clássico que neste ano se torna centenário.
De alma lavada.
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