Palmeiras: assim, nem São Prass pode dar jeito
Fernando Prass voltou a ser São Prass: na decisão por pênaltis frente ao Nacional, defendeu dois chutes, fez o seu gol, mas seu repertório de milagres não chegava ao ponto de impedir que Dudu (mais uma vez), Allione (cobrança horrível) e Gabreiel Jesus desperdiçassem as suas cobranças.
Resultado: depois de um empate de 0 a 0 no tempo normal, o Nacional superou o Palmeiras na decisão por pênaltis (4 a 3) e foi o campeão do torneio de Montevidéu, ficando o Palmeiras como vice. Como consolo, o fato de o Palkmeiras não ter levado nenhum gol no tempo normal dos dois jogos, a vitória contra o Liberrtad e o empate com o Nacional.
No entanto, é muito pouco para um time com o elenco que o Palmeiras tem. Claro que não se pode exigir muito no começo da temporada, mas não vi a equipe de Marcelo Oliveira encaixar suas peças, mais parecendo um bando de jogadores sem saber para que lugar deveriam ir do meio-campo para a frente. No segundo tempo, o time melhorou com a entrada de Gabriel Jesus (que entrou no lugar do limitado Alecsandro), que fez boas jogadas pela esquerda. Bom também o trabalho de Moisés, embora um pouco afobado ao arremater de qualquer distância. E Dudu, este ainda no primeiro tempo, perdeu o gol mais feito do jogo ao chutar em cima do goleiro, quando ficou cara a cara com Mejia.
O Nacional, que será adversário do Palmeiras na Libertadores, é time razoável, sem grande poder de fogo, mas dotado de muita raça, o que é típico nas equipes uruguaias. Normalmente, pela lógica, não deverá assustar os brasileiros.
Mas não pode ser, na ocasião, o Palmeiras do sábado à noite, em Montevidéu: ah, este deixou a desejar, ficou devendo…
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