Nobres cobranças, o Mercado da Bola e Los Hermanos
1- Em minha opinião, o presidente do Palmeiras, Paulo Nobre, fez um gol e o que devia ao cobrar jogadores e a Comissão Técnica , no vestiário, após o péssimo futebol apresentado pela equipe na derrota para o Vasco, por 2 a 0. Pediu mais respeito aos quase 30 mil torcedores que foram ao Allianz Parque para ver, na definição do próprio presidente, "um time desconcentrado".
Na verdade, quem não é cobrado em seu ofício. Ainda mais que basta uma espiadinha nos números da campanha para se constatar que houve lampejos, sim, mas os resultados são de espantar pela oscilação: contra as 14 vitórias, 14 derrotas também, o que configura desempenho mediano, para não dizer medíocre – o que poderia parecer pejorativo. Para os sonhos da torcida, um rendimento pífio.
O que fazer, então? Creio que até o desfecho da Copa do Brasil quase nada (a fazer), a não ser pela volta de Arouca, Lucas (lateral) e uma atitude geral, de técnico e jogadores para uma reação digna do Palmeiras dos tempos de glória. O que seria um quase milagre, diante de um Santos que-especialmente na Vila Belmiro- parece voar sobre o campo.
2- No Mercado da Bola, por enquanto as especulações e os desejos parecem superar notícias próximas de serem concretizadas. Mas, creio, tem muita lógica a suposta preferência do presidente do São Paulo, Carlos Eduardo de Barros Silva- o Leco- para que Falcão seja o técnico para o ano que vem: grande jogador do passado, Falcão foi campeão paulista pelo São Paulo em 1985, tem passagem poe seleções (brasileira, mexicana) e um largo conhecimento tático, aprimorado quando passou pela Itália, onde foi campeão (pela Roma) e chamado de Rei de Roma.
Também não me surpreende o interesse do Santos por Paulo Henrique Ganso, que jamais foi o mesmo no São Paulo, que estaria de volta à Vila para o lugar de Lucas Lima- este, o craque pronto para se transferir para o Exterior, já no começo do ano.
Há outras notícias já sabidas, como o provável acordo do volante Fernando Bob com o Palmeiras, mas o quente mesmo está por vir e anda escondido na cautela de, primeiro, terminar a participação nas competições, Campeonato Brasileiro e Copa do Brasil.
3- O duelo entre Brasil e Argentina é quase sempre imprevisível, ainda mais quando disputado lá, em Buenos Aires. Mas, pela lógica, quem um Neymar em forma esplendorosa contra uma Argentina desfalcada de Messi, Aguero e até Carlitos Tevez, ah, aí pode-se dizer que são muito boas as nossas chances.
Pelo menos, na teoria.
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