Seleção Brasileira: que fiasco!
Não foi apenas a eliminação para a limitadíssima seleção do Paraguai: com ela, o Brasil não só deixou a Copa América como também perdeu a vaga- pela primeira vez em sua História- na próxima Copa das Confederações (que costuma enganar para a Copa do Mundo), assim como não terá Neymar nos dois primeiros jogos das Eliminatórias.
É pouco?
Bem, ainda não é tudo. Em sua apresentação fracassada contra o Paraguai, 1 a 1 no tempo regulamentar- gols de Robinho e Gonzalez, este de pênalti, cometido por Thiago Silva- e derrota por 4 a 3 na decisão por pênaltis (desta forma, o Brasil fora eliminado pelos paraguaios na Copa América de 2011), a Seleção Brasileira cometeu erros imperdoáveis e espantosas declarações após o fiasco:
"Estou satisfeito com a campanha na Copa América" (Dunga)
"Não me lembro de ter colocado a mão na bola" (Thiago Silva)
Não entendo o que causou satisfação nesta campanha no técnico Dunga. É preciso, sempre , manter o otimismo?
E também estranho o esquecimento de Thiago Silva, que a câmera da tevê mostrou claramente o pênalti que cometeu, tocando a bola com a mão pelo menos uma vez, aliás um pênalti infantil, tolo, desnecessário. Por outras situações- o choro na Copa do Mundo antes de decisão por pênaltis-, deduz-se que Thiago, um dos mais altos salários do mundo-é para se perguntar se ele é um jogador ideal para a Seleção.
Assim como pode se discutir se não é muito pequeno o grau de exigência de Dunga para o tamanho da História da Seleção Brasileira. Vamos nos conformar coma terrível decadência?
Lembrando que foi minimizada pelo médico Rodrigo Lasmar ("Todos puderam treinar, os jogadores já estavam bem melhores na hora do jogo" e por Robinho ("Isso não serve de desculpa, tínhamos de ganhar"), minimizada, repito, a tal virose eu acometeu vários jogadores da Seleção. Pelo que se disse, não houve séria interferência na atuação da equipe, a ponto de, no segundo tempo, o Brasil recuar como time pequeno diante de um adversário como o Paraguai.
Exemplo emblemático de como andamos mal na técnica e na tática: as semifinais terão quatro técnicos argentinos a dirigir as equipes: Jorge Sampaolli (Chile), Ricardo Gareca (Peru), Tata Martino Argentina) e Ramón Diaz (Paraguai).
Trata-se de uma simples coincidência?
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