Dudu, Centurión, Vágner Love: personagens do futebol no Carnaval
1- Ah, que bem poderá fazer para este hábil atacante o gol da vitória do Palmeiras sobre o São Bento, em Sorocaba por 1 a 0: assim, Dudu já cala certos torcedores que já contestavam a sua competência, talvez até pelo fato de, até então não ter frequentado as redes.
Dudu foi o melhor jogador do Palmeiras contra o São Bento. Ele dribla com extrema facilidade e sempre para a frente, virtude que não era tão incomum em nossos campos em outros tempos, mas que agora é uma verdadeira rivalidade. Só que, no entanto, aqui vai um alerta para Dudu: é preciso treinar muito os arremates, pois é possível chutar melhor com treinamentos, o que não acontece com outros quesitos, como driblar e ter visão de jogo. Se aprender a arrematar melhor, pode pensar até em Seleção Brasileira.
Além de Dudu, outros jogadores palmeirenses brilharam, apesar de não ter o time apresentado futebol brilhante (o técnico Oswaldo Oliveira culpou o gramado) neste sábado de Carnaval: por exemplo, Zé Roberto, 40 anos, incansável, e Robinho, volante e meia, grata revelação entre os contratados. E para o próximo jogo, Arouca vem aí.
2- O técnico Muricy Ramalho que não é de elogiar com facilidade, definiu com muita clareza: "Enquanto teve gás, o Centurión desequilibrou".
Foi, na verdade, uma bela estreia! Centurión deu passe para dois gols, marcou o dele (de cabeça), além de ter driblado, dado uma "caneta" no marcador, corrido, exibindo sempre agilidade e velocidade. Como se esperava em sua contratação.
Na verdade, o São Paulo arrasou o Bragantino (o que não costuma ser fácil), no campo do adversário, marcando 5 a 0, goleada histórica para o confronto. Além de Centurión, marcaram para o tricolor Boschilia (duas vezes), Alan Kardec e Pato. O time do São Paulo é muito forte, assim como o seu elenco, tendo, ainda, a defesa reforçada por Dória, que fez estreia segura contra o Bragantino.
3- Vagner Love desperdiçou chance clara na pequena área e jogou muito pouco tempo contra o Botafogo na sofrida vitória corintiana por 2 a 1, dois gols de pênaltis, convertidos por Fábio Santos. E por que, então, foi destaque ou personagem? Pela vontade que demonstrou ao entrar em campo, no entusiasmo ao pedir para a Fiel aplausos de incentivo para o time que estava só empatando. Love sabe jogar e fazer gols, logo, com a vontade que está, a tendência é dar certo.
Quanto ao jogo, a grande polêmica ficou nos pênaltis sobre Guerrero, que definiram o jogo. Lances difíceis, duvidosos. Mas como todo mundo tem direito a dar sua opinião, democraticamente, a minha é a de que não há dúvida alguma sobre o segundo pênalti, pois Guerrero foi puxado dentro da área. E o primeiro? Bem, na hora opinei que houve infração, carga por trás de Guerrero.
Mas posso estar errado, por que não? Leio que até o técnico Tite admitiu que não houve pênalti. Creio que houve, sim, mas não posso cravar diante de tantas dúvidas e afirmações em contrário…
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