Corinthians, a decepção. Santos, Damião vai ou não vai?
1- Ainda sonhando com o título e na defesa de permanecer no grupo dos melhores do Campeonato, era de se esperar que o Corinthians jogasse bem contra a Chapecoense. De preferência, que jogasse bem e vencesse. Ah, nem uma coisa e nem outra. Apenas o empate de 1 a 1, que decepcionou os mais de 25 mil pagantes que desafiaram o friozinho da cidade e a distância de Itaquera por um Corinthians supostamente forte.
Mas o Corinthians, que já vinha de má apresentação diante do Flamengo, só seu a impressão de retribuir o apoio da torcida. Logo no início do jogo, o menino Malcom, 17 anos, gingou na frente do marcador, já dentro da área, e acertou um belo chute para o fundo das redes da Chapecoense. A impressão era de fácil vitória. Mas e ataque para isso? Guerrero anda jogando fora da área, Luciano tem altos e baixos e seu substituto, o jovem paraguaio Romero, tem mais velocidade do que futebol E sozinho, Malcom, que foi muito bem na Copa São Paulo de futebol júnior deste ano ainda não tem condições de decidir uma partida: é jogador para ser lançado em profundidade, é a flecha que depende de um bom arco.
Surpresa foi a Chapecoense dominar o jogo no segundo tempo, pois, além do gol contra de Ferrugem, criou pelo menos mais três chances claríssimas de fazer o gol da vitória, uma delas, inclusive, com Fábio Santos salvando quase em cima da linha, o goleiro Cássio já batido.
Com o empate corintiano e a derrota do São Paulo para o Coritiba, o clássico de domingo entre ambos já talvez nem tenha o rótulo de Majestoso de outros tempos.
2- Embora existam comentários a respeito, não se sabe exatamente se a má produção de Leandro Damião foi um dos motivos que derrubaram o competente Oswaldo de Oliveira do cargo de técnico do Santos.
Se foi mesmo, o bom Enderson Moreira que se cuide: no empate de 0 a 0 diante do Grêmio, em Porto Alegre, Leandro Damião voltou a não fazer quase nada, sendo substituído no segundo tempo por Jeuvânio- eleito o homem do Campeonato Paulista-, com Leandro saindo lentamente de campo, por cansaço ou teria sido por leve contusão? Creio que por cansaço.
Seja lá como for, sinto saudades daquele Leandro Damião que chegou à Seleção Brasileira, chutando com a direita, com a esquerda, cabeceando, dando "lambreta" (lembram-se daquele drible contra a Argentina?), sendo uma sensação. Tanto que foi negociado pelo Inter por mais de 40 milhões de reais…
É mais um dos mistérios do futebol.
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