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Blog do Roberto Avallone

Os melhores do Palmeiras na vitória que o fez semifinalista

Roberto Avallone

28/03/2014 01h31

Foto: Mauro Horita

Foto: Mauro Horita

Antes de falar dos jogadores, com as respectivas notas (o que dá sempre discussão), o jogo em si: o Palmeiras venceu sem sustos o Bragantino, por 2 a 0, gols de Alan Kardec  e Wesley, em placar que poderia ter sido até maior pelo bom segundo tempo palmeirense contra um adversário fechado e que mais pensava em se defender. Assim o Palmeiras espantou a zebra e é semifinalista, enfrentando,  no domingo o Ituano.

Vamos aos melhores do Palmeiras. Bem, em minha opinião, foram estes:

1- Alan Kardec, por ter sido decisivo. Fez um gol e rolou a bola, mansamente, para Wesley marcar o outro. Nota 9.

2- Valdivia, que foi o diabo no segundo tempo, com dribles , toques mágicos, etc. Só não leva nota maior porque tomou um cartão amarelo desnecessário(o seu segundo), que o deixa pendurado para os próximos jogos. 8.5.

3- Wesley, por ter marcado o segundo gol e caído bem pelos lados, apesar de alguns passes errados.8

4- Marcelo Oliveira, o que deu mais competência à saída de bola do Palmeiras (não tem nem comparação com Eguren), além de desarmar muito. Nota 7.5

5- Lúcio, o zagueiro que rebateu todas e ainda teve forças para apoiar o ataque. 7.5

Vêm logo a seguir, Juninho, em boa fase, nota 7; Fernando Prass, grande goleiro, sem muito trabalho,  mas sempre seguro, 7; Bruno César, mais entrosado, deu o belo chute que originou o escanteio que deu no gol de Alan Kardec, 6.5.

Foto: Ari Ferreira

Foto: Ari Ferreira

Destoaram: Leandro, bom jogador, mas que ainda não recuperou a forma do ano passado, com nota 6; Wendel, sempre dedicado, correto, mas pecando por não ocupar o lado direito do ataque, o que se explica por ser volante de origem- nota 5.5; Thiago Alves, rebatedor, é verdade, mas muito lento para jogar ao lado de Lúcio- nota  5.0.

E para o técnico Gilson Kleina, a nota fica um pouco menor  pelo fato de não ter resolvido, ainda, o problema do lado direito do ataque do Palmeiras. Talvez até por falta de opções. Nota 7.

O amigo pode concordar ou discordar à vontade. É só uma questão de opinião. Pois futebol não é matéria subjetiva?

Sobre o Autor

Sou Roberto Avallone, jornalista esportivo há mais de 45 anos. Primeiro o jornal, depois o rádio; mais tarde a TV. E finalmente, a tal da internet. Troquei a velha Remington - de som marcante e inspirador - pelo mouse e teclado. Seja qual for o meio, seja qual for o ano corrente, lá estarei eu falando sobre minha grande paixão: o futebol. Tem gente que gosta do que faz. Eu faço o que gosto. A diferença parece sutil - mas não é, e faz toda a diferença. Palpitem, opinem, contestem, concordem e discordem neste blog democrático. Não prometo atualizações minuto-a-minuto, nem respostas a todas as perguntas, mas tenham a certeza de que lerei todas elas e darei o meu melhor em matéria de informações, bastidores e memórias. Sejam bem vindos, caros amigos futeblogueiros.

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