Fugaz reencontro. E com cenas nada agradáveis
Volto a São Paulo, vindo da quente Bauru, interrompendo por uns dias o sagrado descanso. E o que vi e li não foi nada daquilo que esperava contar para o amigo internauta: já na madrugada do domingo, Anderson Silva perdeu mais uma vez para o forte Weidman, depois da fratura na perna esquerda (cena chocante!), embora a derrota. Já se insinuasse no primeiro round.
Horas depois, viria a terrível notícia: o ex- campeão de Fórmula 1, Michael Shumacher, que enfrentou todo o perigo das pistas para beliscar sete títulos, era operado às pressas na França pelo acidente sofrido ao esquiar. Até o momento em que escrevo, Schumacher está em coma e seu estado é crítico.
Parece até uma ironia do destino.
Vários internautas e pessoas em geral manifestam-se dizendo que nenhuma das duas atividades é esporte. Nem o MMA de Anderson Silva e nem o automobilismo que fez de Schumacher um campeão e o poupou mais do que uma suposta pista não sinalizada de esqui, ah quanto ao automobilismo que nos deu o nosso Ayrton Senna, creio que as maiores queixas são as de que trata-se mais uma luta de máquina contra máquina, não do homem contra o homem. Ao contrário, no MMA, a luta é do homem contra o homem, sim, mas com violência permitida e exacerbada, ao contrário, por exemplo, do boxe, jogado com as mãos e é chamado de "A Nobre Arte".
Que as opiniões sejam respeitadas. O que não que se concorde com elas. Tendo mais a acreditar que as observações sobre o automobilismo são mais pertinentes, considerando mais como esporte as lutas- ainda que sejam violentas e não me faça delas um fã como já fui do boxe de Muhammad Ali, Eder Jofre.
Questão de ponto de vista.
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