Bola de Cristal: Corinthians, Inter ou Cruzeiro- quem é o favorito? E a torcida do Palmeiras pede Wesley
1- Entre no jogo, escolha o seu favorito para ser o campeão brasileiro deste ano. Vale até o São Paulo! Democraticamente. Em minha opinião, os favoritos são, pela ordem, o Corinthians, o Inter de Porto Alegre e o Cruzeiro, apesar das boas performances do Botafogo e do Coritiba.
O Corinthians, por motivos óbvios, tanto pelo elenco que ostenta quanto pela maturidade em disputar títulos, além de contar com uma defesa que dificilmente é vazada- levou, até agora, 5 gols em 12 partidas disputadas, o que é significativo numa competição como esta. E, no ataque, sempre tem um Émerson "Sheik", um Pato (que, em forma, é goleador), um Romarinho, um centroavante goleador como Guerrero. Aos poucos, a ausência de Paulinho- que era o volante-artilheiro- vem sendo suprida por outro estilo de jogo.
E por que o Inter, logo a seguir? É que pela lógica, apesar da campanha até agora abaixo da esperada, 20 pontos ganhos, recuso-me a acreditar que não engrene um trio atacante que é sonho de consumo de muitas torcidas: Scocco, Leandro Damião e Diego Forlán, apoiados por D'Alessandro ou pelo recém – contratado Alex. É uma questão de tempo, de encaixe.
E o Cruzeiro, que nem sempre joga o que se espera- o empate sem gols contra o Santos, no Mineirão foi um exemplo-, deve melhorar muito com a volta de Dagoberto (que estava lesionado), com a entrada de Júlio Baptista no meio- campo e a recuperação total do artilheiro Borges.
Quanto ao Coritiba, boa equipe comanda pelo craque Alex, acredito que tenha os seus limites. Meu palpite é de que se trata de um time para brigar por uma vaga na Libertadores, assim como o Botafogo de Seedorf- este constantemente às voltas com salários atrasados e que está fazendo até demais.
Enfim, é o que penso.
E você, amigo?
2- Muitos palmeirenses pedem a permanência de Wesley, pretendido pelo Atlético Mineiro. Um grupo de palestrinos criou até um site- o "Fica Wesley"- que, ao que consta, está contando com grande repercussão. Trata-se de uma reação lógica: o volante voltou a jogar bem, a equipe mantém boa campanha na Série B e tem pela frente a Copa do Brasil.
Mais do que isso, além de não mexer no que vem dando certo, a torcida do Palmeiras sonha com time forte para o ano que vem, o do Centenário, quando o mínimo que se pode pretender como receita de sucesso é a formação da chamada espinha dorsal: Fernando Prass, Vilson, Henrique, Wesley, Mendieta Valdivia, Leandro e Alan Kardec.
Este é bê-á-bá de uma equipe- o goleiro, a zaga central, o meio- campo, a dupla de atacantes.
Ah, e o êxito em angariar receitas (não seria missão para o profissionalizado departamento de marketing?) para que o futebol do Palmeiras volte mesmo a ser grande.
Não parece óbvio?
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